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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
11/01/2016 |
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Data da última atualização: |
26/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BRASIL, E. C.; AGUIAR, S. H. da S.; COSTA, A. S. da; SOUSA, V. G. de; BRIENZA JUNIOR, S.; GAMA, M. A. P. |
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Afiliação: |
EDILSON CARVALHO BRASIL, CPATU; Stephane Hayara da Silva Aguiar, MESTRANDA UFRA; Andresa Soares da Costa, MESTRANDA UFRA; Vanessa Gomes de Sousa, Projeto Restaura Ambientes; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; Marcos André Piedade Gama, UFRA. |
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Título: |
Aplicação combinada de fosfato reativo e solúvel no desenvolvimento inicial do Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum). |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O paricá tem sido utilizado em plantios florestais na Amazônia por possuir rápido crescimento e boa qualidade de madeira, que se destaca pela coloração clara e baixa densidade. O crescimento da espécie pode ser favorecido por meio de uma adequada nutrição, especialmente com fósforo. O uso de fosfato natural reativo pode ser uma alternativa interessante para a cultura, por possuir baixa solubilidade, favorecendo a disponibilização gradual do nutriente à planta. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação combinada de fosfato reativo e solúvel sobre o desenvolvimento inicial de plantas de paricá, em um Latossolo Amarelo, textura argilosa. O experimento foi conduzido no sudeste paraense, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos consistiram de seis combinações de fosfato reativo (Bayóvar - BAY) e solúvel (superfosfato simples - SFS), mais dois tratamentos com as fontes isoladas. As quantidades foram calculadas com base no teor de P2O5 total. De acordo com os resultados, não houve efeito significativo de combinações de fosfato reativo e solúvel até os 12 meses após o transplantio. Aos 18 meses o tratamento com 80Bay+60SFS promoveu o melhor crescimento em altura das plantas. Aos 24 meses os melhores resultados foram obtidos com aplicação de 80BAY+60SFS, 120BAY+20SFS e 40BAY+100SFS. O efeito residual do fosfato de Bayóvar foi maior que a fonte solúvel, o que representa uma excelente opção para o aumento da eficiência da adubação fosfatada para cultivos comerciais de paricá. MenosO paricá tem sido utilizado em plantios florestais na Amazônia por possuir rápido crescimento e boa qualidade de madeira, que se destaca pela coloração clara e baixa densidade. O crescimento da espécie pode ser favorecido por meio de uma adequada nutrição, especialmente com fósforo. O uso de fosfato natural reativo pode ser uma alternativa interessante para a cultura, por possuir baixa solubilidade, favorecendo a disponibilização gradual do nutriente à planta. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação combinada de fosfato reativo e solúvel sobre o desenvolvimento inicial de plantas de paricá, em um Latossolo Amarelo, textura argilosa. O experimento foi conduzido no sudeste paraense, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos consistiram de seis combinações de fosfato reativo (Bayóvar - BAY) e solúvel (superfosfato simples - SFS), mais dois tratamentos com as fontes isoladas. As quantidades foram calculadas com base no teor de P2O5 total. De acordo com os resultados, não houve efeito significativo de combinações de fosfato reativo e solúvel até os 12 meses após o transplantio. Aos 18 meses o tratamento com 80Bay+60SFS promoveu o melhor crescimento em altura das plantas. Aos 24 meses os melhores resultados foram obtidos com aplicação de 80BAY+60SFS, 120BAY+20SFS e 40BAY+100SFS. O efeito residual do fosfato de Bayóvar foi maior que a fonte solúvel, o que representa uma excelente opção para o aumento da eficiência da adubação fosfat... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Espécie florestal. |
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Thesagro: |
Adubação; Crescimento; Paricá. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136873/1/AplicacaoCombinada.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
23/11/2000 |
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Data da última atualização: |
09/03/2006 |
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Autoria: |
PRANDO, H. F.; SOSA-GOMEZ, D.R.; ROSADO NETO, G. H. |
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Título: |
Etological aspects of oryzophagus oryzae (Coleoptera: curculionidae) in water-seeded rice. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL CONGRESS OF ENTOMOLOGY, 21., 2000, Foz do Iguassu. Abstracts... Londrina: Embrapa Soja, 2000. |
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Volume: |
v.1 |
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Páginas: |
p.451. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
In most water-seeded rice cultivation in Southern Brazil, the main insect pest is Oryzophagus oryzae. However, there are few works devoted to the etological study of this species. With the purpose of investigating the behavior of this species in water-seed rice cultivation, the present work was conducted in Itajai Experiment Station- EPAGRI-Itajai, SC, Brazil, in the 1997/98 and 1998/99 growing periods. The rice cultivar tested was Epagri 108. The adult was evaluated for feeding and oviposition behaviors. The larvae were observed from egg eclosion up to their introduction into the soil. The survival period of first instar larvae in the absence of food was also estimated. The predatory insects of the first instar. O. oryzae larvae were observed at laboratory. Adults O. oryzae feed lengthwise among the veins of leaf parenchyma cuticle, leaving whitish stripes on the leaves. The leaf injuries vary from 2 - 40 mm long to about 1 mm wide. The average injured area amounts to 51.24 mm2 per female, and 15.52 mm2 per male, in a 24- hour period. In the water-seeded rice, the adults feed on the seed epicotyl and radicle, injuring 1.06 seedlings/couple/day. They can feed under water and may remain up to 11 days under distilled water. The oviposition takes place on leaf sheaths. The female selects the oviposition site, makes a scission with jaws, rotates 180oC, introduces the ovipositor into the scission and lays one egg at a time into the aerenchyma. After eclosion the larvae remain for 1- 1.5 days feeding on the inside part of the leaf, open circular orifices and leave. They make their way through the water and into the soil by gravity, and then towards the roots. The first instar larvae open galleries inside the roots, while the subsequent instars perforate and cut the roots. They live strictly in aquatic medium as free ectophytic larvae. However, first instar larvae are endophytic having only a short ectophytic stage, that goes from their going out of the leaf up to entering the root. They move slowly, do not present natatory appendices and can only survive in still waters, mud and waterlogged soil. Most predatory insects from first instar larvae , collected on rice plants in the water, belong to at least three species of the Dytiscidae family. One of this species consume in average six larvae of O. oryzae per hour, under laboratory conditions. MenosIn most water-seeded rice cultivation in Southern Brazil, the main insect pest is Oryzophagus oryzae. However, there are few works devoted to the etological study of this species. With the purpose of investigating the behavior of this species in water-seed rice cultivation, the present work was conducted in Itajai Experiment Station- EPAGRI-Itajai, SC, Brazil, in the 1997/98 and 1998/99 growing periods. The rice cultivar tested was Epagri 108. The adult was evaluated for feeding and oviposition behaviors. The larvae were observed from egg eclosion up to their introduction into the soil. The survival period of first instar larvae in the absence of food was also estimated. The predatory insects of the first instar. O. oryzae larvae were observed at laboratory. Adults O. oryzae feed lengthwise among the veins of leaf parenchyma cuticle, leaving whitish stripes on the leaves. The leaf injuries vary from 2 - 40 mm long to about 1 mm wide. The average injured area amounts to 51.24 mm2 per female, and 15.52 mm2 per male, in a 24- hour period. In the water-seeded rice, the adults feed on the seed epicotyl and radicle, injuring 1.06 seedlings/couple/day. They can feed under water and may remain up to 11 days under distilled water. The oviposition takes place on leaf sheaths. The female selects the oviposition site, makes a scission with jaws, rotates 180oC, introduces the ovipositor into the scission and lays one egg at a time into the aerenchyma. After eclosion the larvae remain fo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Behaviour; Brasil; Comportamento; Damage; Inseto praga; Pest insects. |
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Thesagro: |
Arroz; Inimigo Natural. |
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Thesaurus NAL: |
Brazil; Dytiscidae; Insecta; natural enemies; rice. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aIn most water-seeded rice cultivation in Southern Brazil, the main insect pest is Oryzophagus oryzae. However, there are few works devoted to the etological study of this species. With the purpose of investigating the behavior of this species in water-seed rice cultivation, the present work was conducted in Itajai Experiment Station- EPAGRI-Itajai, SC, Brazil, in the 1997/98 and 1998/99 growing periods. The rice cultivar tested was Epagri 108. The adult was evaluated for feeding and oviposition behaviors. The larvae were observed from egg eclosion up to their introduction into the soil. The survival period of first instar larvae in the absence of food was also estimated. The predatory insects of the first instar. O. oryzae larvae were observed at laboratory. Adults O. oryzae feed lengthwise among the veins of leaf parenchyma cuticle, leaving whitish stripes on the leaves. The leaf injuries vary from 2 - 40 mm long to about 1 mm wide. The average injured area amounts to 51.24 mm2 per female, and 15.52 mm2 per male, in a 24- hour period. In the water-seeded rice, the adults feed on the seed epicotyl and radicle, injuring 1.06 seedlings/couple/day. They can feed under water and may remain up to 11 days under distilled water. The oviposition takes place on leaf sheaths. The female selects the oviposition site, makes a scission with jaws, rotates 180oC, introduces the ovipositor into the scission and lays one egg at a time into the aerenchyma. After eclosion the larvae remain for 1- 1.5 days feeding on the inside part of the leaf, open circular orifices and leave. They make their way through the water and into the soil by gravity, and then towards the roots. The first instar larvae open galleries inside the roots, while the subsequent instars perforate and cut the roots. They live strictly in aquatic medium as free ectophytic larvae. However, first instar larvae are endophytic having only a short ectophytic stage, that goes from their going out of the leaf up to entering the root. They move slowly, do not present natatory appendices and can only survive in still waters, mud and waterlogged soil. Most predatory insects from first instar larvae , collected on rice plants in the water, belong to at least three species of the Dytiscidae family. One of this species consume in average six larvae of O. oryzae per hour, under laboratory conditions.
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